segunda-feira, 8 de abril de 2024

Ministros do STF

Cristiano Zanin

Indicado por Lula em seu terceiro mandato, Cristiano Zanin ocupa a posição de ministro do STF desde 2023. Ele defendeu Lula pessoalmente como advogado durante a Operação Lava Jato e permanecerá no cargo até 2050. Ele preenche a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) deixada por Ricardo Lewandowski.

Rosa Weber (Dilma Rousseff)

A atual presidente do STF é a ministra Rosa Weber, 74. Ela foi indicada por Dilma em 2011, então ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Em toda a história desde a fundação em 1891, Weber foi apenas a terceira mulher a ocupar o cargo no Supremo. Ela será a próxima a se aposentar, em outubro de 2023.

Luís Roberto Barroso (Dilma Rousseff)

Indicado pela ex-presidente Dilma, Luís Roberto Barroso, aos 65 anos, faz parte do STF desde 2013 e ocupa atualmente o cargo de vice-presidente. Antes de sua indicação, exerceu as funções de advogado, professor e procurador do Estado do Rio de Janeiro. Sua aposentadoria está prevista para março de 2033.
Gilmar Mendes (Fernando Henrique Cardoso)

Membro da corte desde 2002, indicado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ministro Gilmar Mendes, aos 67 anos, é o decano do STF, ou seja, seu membro mais antigo. Anteriormente chefe da Advocacia Geral da União (AGU), ele concluirá seu mandato em dezembro de 2030.
Cármen Lúcia (Lula)

Nomeada durante o segundo mandato do presidente Lula, Cármen Lúcia, aos 69 anos, tornou-se a segunda mulher a ocupar o cargo de ministra do STF. Exerceu a função de procuradora do Estado de Minas Gerais e tem previsão de aposentadoria do cargo em abril de 2029.

Dias Toffoli (Lula)

Dias Toffoli, aos 55 anos, foi nomeado pelo ex-presidente Lula e tornou-se ministro do STF em 2009. Presidiu a Corte de 2018 a 2020, tendo servido antes como Advogado-Geral da União de 2007 a 2009 e como presidente do TSE de 2014 a 2016. Ele permanecerá no Supremo até novembro de 2042.

Luiz Fux (Dilma Rousseff)

Luiz Fux, aos 70 anos, nomeado por Dilma Rousseff em 2011, atuou como juiz, desembargador no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e ministro no Superior Tribunal de Justiça. Ademais, é integrante da Academia Brasileira de Letras Jurídicas. Ocupou a presidência do TSE e do STF e se aposentará do Supremo em abril de 2028.

Edson Fachin (Dilma Rousseff)

Nomeado também pela ex-presidente Dilma, Edson Fachin, aos 65 anos, é membro do STF desde 2015. Desempenhou funções como professor, advogado e procurador no Estado do Paraná. Além disso, é integrante da Academia Brasileira de Letras Jurídicas. Prevê-se sua aposentadoria para fevereiro de 2033.

Alexandre de Moraes (Michel Temer)

Alexandre de Moraes, o único indicado pelo ex-presidente Michel Temer, entrou para o STF em 2017. Antes disso, atuou como Ministro da Justiça e Segurança Pública durante o governo Temer, e também foi promotor e Secretário da Segurança Pública em São Paulo. Atualmente, ele preside o TSE e permanecerá no STF até dezembro de 2043.

Nunes Marques (Jair Bolsonaro)

A primeira nomeação de Jair Bolsonaro para o STF foi Kássio Nunes Marques, aos 51 anos. Membro da Corte desde novembro de 2020, ele já ocupou diversos postos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Piauí e foi juiz do Tribunal Regional Eleitoral do mesmo estado (TRE-PI). Em 2011, Nunes Marques foi nomeado desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Seu mandato no STF se estenderá até maio de 2047.

André Mendonça (Jair Bolsonaro)

Outra nomeação do ex-presidente Bolsonaro, André Mendonça, aos 50 anos, entrou para a Corte em 2021. Como advogado da Petrobras, servidor e líder da AGU, ele serviu como ministro da Justiça antes de sua indicação ao STF. Sua aposentadoria está prevista para dezembro de 2047.

Flávio Dino (Lula)

Flávio Dino de Castro e Costa, nascido em São Luís em 30 de abril de 1968, é um magistrado, professor e ex-advogado brasileiro, que atualmente ocupa o cargo de ministro no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele serviu como ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil de 2023 a 2024 e assumiu o cargo de senador em fevereiro de 2024.

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